Justiça bate o martelo e ex-dirigentes do Botafogo escapam de pena

Três ex-dirigentes do Botafogo-PB, Breno Morais, Guilherme Novinho e Zezinho Botafogo, foram considerados réus primários na Justiça Comum, uma vez que a sentença proferida no mês passado na Operação Cartola foi considerada prescrita.

A decisão foi tomada pelo juiz José Guedes Cavalcanti Neto, da 4ª Vara Criminal de João Pessoa, beneficiando também José Renato Soares, ex-presidente da Comissão de Arbitragem da Federação Paraibana de Futebol (FPF-PB).

Todos haviam sido condenados em 14 de setembro pelo mesmo juiz. Esta decisão pode influenciar um segundo processo envolvendo Breno Morais na Operação Cartola, pois uma possível condenação também poderá ser revista se a prescrição da Pretensão Punitiva for invocada.

Mesmo sem a diretoria confirmar, meia revela saída do Botafogo

Embora tenha desempenhado um papel crucial no Botafogo-PB durante a campanha da Série C do Campeonato Brasileiro, o meio-campista Marco Antonio confirmou sua saída da equipe. Ele lamentou não ter conseguido levar o clube de volta à Série B, mas também valorizou a oportunidade de acumular um considerável tempo em campo com a camisa do time.

“Foi uma temporada muito importante individualmente. Consegui fazer o maior número de jogos da minha carreira até aqui, com a camisa do Botafogo-PB. Fui um jogador que desempenhou várias funções dentro de campo, seja atuando como volante, atacante pelas beiradas ou de falso 9. Fico satisfeito por tudo isso”, afirmou Marco.

Marco Antonio, de 23 anos, atuou em 28 partidas pelo Botafogo-PB e marcou quatro gols. Durante a temporada, desempenhou diversas funções, incluindo as posições de volante, atacante pelas laterais e falso 9. Além do Botafogo-PB, ele teve passagens por equipes como Ypiranga-RS, Remo e Ceará ao longo de sua carreira.