Em um início de ano extremamente conturbado, envolvendo atletas e crimes surpreendentes, o caso de Quincy Promes chega como uma novidade. Ex-jogador da seleção holandesa, o atleta foi condenado em fevereiro, envolvido no tráfico de cocaína. Assim, a pedido dos Países Baixos, acabou sendo preso em Dubai. A situação ainda ganha atualizações e os torcedores acompanham de perto.
Os responsáveis pelo caso pediram na última quarta-feira (13), a extradição do jogador, algo que não poderia acontecer no Brasil. O país possui legislação que trata da extradição e determina que brasileiros natos não podem ser extraditados. Promes, de acordo com a mídia do exterior, estava em prisão domiciliar em um hotel de luxo em Dubai, algo que choca a população.
Promes foi detido há aproximadamente duas semanas, levando em consideração uma “infração local”. O atacante, que caminhava como importante peça do Spartak, de Moscou, acabou sendo condenado no dia 14 de fevereiro, a seis anos de prisão por um tribunal neerlandês, por praticar o contrabando de mais de uma tonelada de cocaína aos Países Baixos.
Promes se despede da Seleção e segue para condenação
Entendendo a possibilidade de ser detido pela polícia neerlandesa, o atleta não se apresentou ao tribunal para ouvir a sentença e a Rússia decidiu não o extraditou. Vale ressaltar que Promes ficou conhecido por ter vestido o uniforme da seleção holandesa, entrando em campo em 50 oportunidades. Agora, surge a expectativa para a continuidade do processo.
A emissora pública NOS, colocando a imprensa russa na jogada, compartilhou que Promes foi detido no aeroporto de Dubai, no dia 1º de março, por ter fugido do local de um acidente de trânsito. O profissional vivia período em Dubai, realizando a pré-temporada com seu clube. Os outros jogadores do Spartak retornaram a Moscou, mas o atacante teve que permanecer nos Emirados Árabes Unidos.