Time feminino do Corinthians pode acabar com a chegada do novo presidente?

O Corinthians vive temporada agitada em 2023, especialmente na reta final do Campeonato Brasileiro, contando os dias para as eleições presidenciais que acontecerão no dia 25 de novembro. A votação será responsável por escolher qual dos dois candidatos receberá a responsabilidade de atuar na administração de diversos setores do clube, como as categorias de base e o futebol feminino.

Sendo destaque no futebol brasileiro e ultrapassando as barreiras da América do Sul, o futebol feminino do Corinthians se tornou um dos grandes setores da equipe, atraindo ainda mais visibilidade ao time. Mesmo com a saída do técnico Arthur Elias, nome extremamente vitorioso, que agora comandará a Seleção Brasileira, o investimento na área é tratado como prioridade.

“O futebol feminino é um dos nossos projetos mais vitoriosos. São 16 títulos em sete anos desde a reativação. Não há indícios de que o Corinthians deixará de ganhar, mas precisamos continuar nos aprimorando. Estamos na semifinal do Paulista. Na base, acabamos de faturar o Paulista sub-15. Nosso principal intuito é dar sequência a este projeto, coordenado pela competente Cris Gambaré, que serve como referência para o Brasil inteiro”, revelou André.

Equipe feminina do Corinthians pode receber ainda mais destaque

Para Augusto Melo, o objetivo é aprimorar ainda mais os detalhes, para que a equipe feminina siga como referência mundial. Assim, além de manter a autonomia no trabalho de profissionais que já estão no time, os profissionais entendem que é necessário diminuir os problemas dos bastidores, com a atual diretoria. “Vamos acabar com esses problemas e integrar todo mundo”, revelou.

“Hoje o feminino divide espaço no clube com a base do masculino. Nossa ideia é remanejar essa base masculina para que todo o espaço fique com o feminino. Paralelamente a isso vamos investir em melhores equipamentos, profissionais, além da remuneração das atletas. Há três meses visitamos a base do PSG especialmente para entender a estrutura do feminino”, completou Augusto.