Técnico do Manchester chuta o balde, DETONA a Champions League e a arbitragem

O treinador do Manchester United, Marc Skinner, expressou a sua insatisfação com o sistema de qualificação da UEFA e com o padrão de arbitragem depois que sua equipe foi eliminada da Champions League na noite passada. O United não conseguiu chegar à fase de grupos de 16 equipes após uma derrota por 3-1 para o Paris Saint-Germain, deixando o clube francês com um total de 4-2 na disputa agregada.

A equipe de Skinner, que terminou em segundo lugar na Liga Super Feminina na última temporada, enfrentou um desafio complicado devido ao formato de qualificação da UEFA e ao fato de que a equipe estava sem cabeça de série. Apenas os campeões da Espanha, Alemanha e França, as nações mais bem classificadas no coeficiente da UEFA, se qualificaram automaticamente.

Marc Skinner expressou fortemente o seu descontentamento com os padrões de arbitragem da UEFA. Acredita que algumas decisões tomadas colocaram em desvantagem sua equipe, levantando questões familiares sobre a utilização da tecnologia VAR em fases posteriores da competição.

O sistema de qualificação da UEFA é injusto?

O sistema de qualificação da UEFA foi criticado por ser injustamente favorável para as equipes de maior ranking. Equipes que venceram suas ligas domésticas foram colocadas na ‘rota dos campeões’ enquanto aquelas que ficaram em posições inferiores foram colocadas na ‘rota da liga’.

Essa estrutura tem levado a algumas partidas extremamente desequilibradas. O treinador do United considera esta forma de qualificação ‘louca’, apontando para o fato de que algumas equipes que avançam para a fase de grupos não são suficientemente boas.

O que Marc Skinner sugere para o futuro?

Skinner pede mudanças na forma como a qualificação para a Liga dos Campeões é gerenciada. De acordo com ele, o melhor seria garantir que as melhores equipes participassem do torneio, ao invés de permitir a passagem de equipes medianas.

O treinador do United também pressiona pela implementação do VAR mais cedo na competição, argumentando que haveria uma maior paridade e um desafio justo, especialmente em jogos grandes em grandes estádios.