Situação foi revelada: Presidente emprestou valor milionário pra famoso time brasileiro

Mirian Monte, vice-presidente do CSA, está atuando de maneire evidente no processo administrativo da equipe. O cenário político do time não é o melhor, enfrentando fase conturbada, se desdobrando até mesmo entre falas que pontam a possibilidade de uma renúncia coletiva, envolvendo o presidente Rafael Tenório. Os bastidores geram curiosidade e extrema preocupação para a torcida.

Em entrevista ao ge, a vice-presidente esclareceu importantes dúvidas e foi questionada sobre a possibilidade de renúncia do Presidente Rafael Tenório, nome que inclusive, teria emprestado um valor significativo ao clube. O objetivo era arcar com compromissos básicos do CSA, que poderiam prejudicar ainda mais a fase do time. Tenório chegou ao cargo em dezembro de 2022.

“Porém, esse equilíbrio foi alcançado, também, a partir de empréstimos feitos pelo presidente ao clube. Pelo menos, R$ 4 milhões tiveram que ser aportados pelo Rafael Tenório, cumprindo toda formalidade necessária, sem garantia de patrimônio nenhum do clube, mas algo pessoal dele, para manter em dia os compromissos, para que os salários estivessem em dia, para que os serviços fossem prestados, compras fossem realizadas, para que a obra fosse continuada”, comentou Mirian

Vice-presidente cita receitas previstas ao time

A vice-presidente comentou sobre a permanência de Rafael Tenório, presidente licenciado do clube, contudo, se esquivou de cravar uma decisão e garantiu que o profissional está muito empenhado em organizar os assuntos do time. Além disso, Mirian ressalta que o CSA aguarda receitas que eram previstas para o primeiro semestre, mas que estão atrasadas.

“Afinal, é sempre bom lembrar que embora tenham sido firmados patrocínios públicos e privados, nem sempre ingressam nos cofres no momento esperado. Mas as contas não deixam de vencer, os atletas não entram em campo sem receber, a cozinheira não pode cozinhar se não houver insumos e um time competitivo não se monta sem um lastro financeiro e sem gestão de recursos e sem estrutura de treinamento e recuperação”, completou.