Saiba como Marquinhos colocou Mbappé no bolso em votação no PSG

Após a saída de Neymar do PSG, o clube voltou a ganhar os holofotes da mídia parisiense nos últimos dias. Com a temporada iniciada, os dirigentes iniciaram a busca pelo herdeiro da braçadeira de capitão. No entanto, a disputa entre Marquinhos e Mbappé mexeu com os bastidores da equipe comandada por Luis Enrique.

De acordo com o jornal Le Parisien, o defensor brasileiro foi escolhido para carregar a braçadeira de capitão durante a temporada do PSG. Entretanto, a escolha gerou desconforto por parte de alguns jogadores do plantel. A princípio, a escolha foi feita de modo aberto na última sexta-feira (18), resultando na escolha de Marquinhos.

Apesar da democracia ter sido operada, os critérios adotados geraram incômodos e a votação precisou ser refeita, só que desta vez de modo fechado. Apesar de não ter sido oficializada a escolha, cinco nomes estavam na luta para ser o novo capitão: Verratti, Marquinhos, Kimpembe, Mbappé e Danilo Pereira.

Em entrevista coletiva, o técnico Luis Henrique explicou o motivo de não escolher o capitão do elenco. Segundo o espanhol, os jogadores devem selecionar quem mais desempenha um papel de comandante, já que serão eles que serão dirigidos dentro de campo.

“É simples: eu não escolho o capitão. São os jogadores que escolhem aquele que querem que os represente. Eles decidem. A experiência me diz que não é função do treinador nomear um capitão. Quero que ele seja escolhido pelos jogadores e é isso que vai acontecer”, disse o treinador.

Escolhas no PSG

Dentre os cinco nomes escolhidos para concorrer à braçadeira, alguns ficaram pelo caminho devido ao futuro incerto no PSG. A princípio, Marco Verratti pode estar de malas prontas para deixar Paris ainda nesta janela de transferência. Por outro lado, Kimpembe não possui uma boa relação com a maioria de plantel.

Danilo Pereira, Mbappé e Marquinhos seguiram firmes na votação. Todavia, a experiência de Marquinhos e o companheirismo com a garotada foi fator crucial para elevar a moral do brasileiro. Defendendo a camisa do PSG há dez anos, o zagueiro tem muito prestígio no vestiário da equipe francesa.