PVC dá com a língua nos dentes e revela novo técnico do PSG

O jornalista Paulo Vinicius Coelho, o PVC, não titubeia e crava quem substituirá o técnico Christopher Galtier no PSG. O profissional revelou o nome e disse que as chances podem ser de até 110%. Trata-se do português José Mourinho, que hoje treina a Roma, mas que seria o nome que o Paris Saint-Germain teria escolhido para guiá-lo rumo ao inédito e sonhado título da Champions League.

“José Mourinho será o técnico do Paris Saint-Germain, 110% certo, se vencer a final da Liga Europa. Se perder, 80% de certeza. A graduação é dada na Itália e, nos bastidores, entende-se que o técnico português terá dado sua missão romanista por cumprida após ganhar dois títulos continentais em duas temporadas”, escreveu o jornalista em sua coluna no UOL.

Por que o PSG quer tanto Mourinho?

Para o PVC, o PSG almeja Mourinho devido a pressão interna para a conquista da Champions. A grande ambição dos dirigentes do Paris Saint-Germain é colocá-lo na prateleira dos gigantes da Europa. Mas, por ora, isso tem sido uma tarefa nada fácil, mesmo com o dinheiro não sendo um grande problema para o clube.

“Mourinho é o preferido do PSG pela necessidade imposta pelos dirigentes do Catar de vencer torneios europeus, especialmente a Liga dos Campeões. O PSG já teve Carlo Ancelotti e Thomas Tuchel, campeões da Champions depois de saírem de Paris”, pontuou.

Além disso, a escolha pelo português – que recolocou a Roma na cenário europeu ao conquistar a Conference League 2022, após anos sem conquistar um título na Europa -, se deve também ao fato de Pep Guadiola ser um sonho distante.

“Guardiola é um sonho impossível, por sua relação com os Emirados Árabes e o Manchester City. Mourinho ganhou a Champions duas vezes, por Porto e Internazionale, menos apenas do que Zinedine Zidane (3), Bob Paisley (3) e Carlo Ancelotti (4)”, destacou.

E acrescentou: “Além de tudo isso, os dirigentes portugueses Antero Henrique e Luís Campos têm poder de decisão no Paris Saint-Germain. Antero foi diretor do Porto por doze anos”, concluiu o jornalista.