Milton Neves critica contratação de Diego Costa pelo Atlético

Diego Costa optou por não permanecer no Atlético-MG para a próxima temporada. A rescisão que já era do conhecimento de todos, se tornou oficial em 16 de janeiro deste ano.

O atacante chegou em agosto do ano passado, foi campeão do Brasileirão e da Copa do Brasil, com 5 gols em 19 jogos. E tinha contrato até o final de 2022 com o alvinegro. Mas decidiu encerrar sua relação com o Galo.

Para o jornalista e apresentador Milton Neves, a contratação do Centroavante foi exagero do clube mineiro, que não precisava do jogador.

“A verdade é a seguinte, o Diego Costa, o rapaz é ‘over’, é excesso, o time já estava redondo. Ele não somou nada, falei isso na rádio Bandeirantes outro dia pro Cuca. O time já estava redondo, até o ‘brinco submarino’, o jogador da Venezuela estava jogando muito muito. Ele jogou com o nome lá! Eu acho dolorido falar, mas ‘bananeira já deu cacho’. Fora que ele vive machucado”

Presente no programa, Edmundo contestou a declaração de Milton, e defendeu a contratação do ex-camisa 19, alegando que o atacante ajudou a equipe, mas que por justificativas justas como problemas familiares e atritos com o até então treinador Cuca, o desempenho caiu de rendimento.

Despedida de Diego Costa

“Hoje, oficialmente, me despeço do Atlético. Gostaria de agradecer a toda Massa Atleticana por todo apoio e carinho que recebi do primeiro até o último dia.

Muito obrigado por terem feito parte do meu sonho de criança em jogar no futebol Brasileiro e conquistar títulos. Deixo meu agradecimento, também, a todo corpo técnico, departamento médico, funcionários e em especial aos meus companheiros que me ajudaram diariamente, sempre fazendo de tudo para que eu me sentisse confortável.

O sentimento que fica é de gratidão a todos vocês atleticanos.

Obrigado e desejo todo sucesso do mundo!!!”, se despediu Diego Costa por meio de suas redes sociais.

O acordo de rescisão foi realizado sem o pagamento de multa rescisória, como já havia sido combinado entre ambas as partes, e sem cláusulas que proíbam o atleta de atuar por outro time brasileiro. O Atlético-MG usou desta cláusula nas rescisões com Ronaldinho Gaúcho e Fred, mas o diretor de futebol Rodrigo Caetano confirmou a inexistência de tal exigência.

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