Mauro Cezar traz notícia assustadora para torcida do Flamengo

O Flamengo ainda está batalhando para finalizar o acordo para a contratação do zagueiro Léo Ortiz do Red Bull Bragantino. De acordo com informações do Portal Fla Web, o Rubro-Negro aumentou sua oferta para R$ 43 milhões para atender aos desejos do técnico Tite. Por outro lado, o Bragantino também mostrou disposto a flexibilizar suas demandas, dada a grande vontade do jogador de se transferir para o Flamengo.

No entanto, apesar do progresso nas negociações, Pedro Caixinha, técnico do Massa Bruta, está relutante em perder seu capitão de equipe. A situação complexa inspirou comentários do jornalista esportivo Mauro Cezar.

Comentários de Mauro Cezar sobre a situação de Flamengo e Léo Ortiz

Falando sobre as negociações em andamento entre Flamengo e Red Bull Bragantino para Léo Ortiz, Mauro Cezar compreendeu a posição de ambos os lados. “Todo mundo sabe que Ortiz quer jogar no Flamengo. Existe uma diferença entre o que o Flamengo oferece e o que o Bragantino quer receber”, disse o jornalista.

Ele comentou ainda que o Flamengo fez uma oferta de 7 milhões de euros, mas que ainda ficou abaixo das pretensões do Red Bull Bragantino, criando um grande impasse. “A diferença é grande. É difícil que um acordo seja feito neste momento, a menos que o Bragantino se predisponha a baixar suas demandas ou que o Flamengo aumente a oferta”, finalizou Cezar.

Mauro Cezar sobre a situação financeira do rival Fluminense

No mesmo tom, Mauro Cezar comentou sobre a delicada situação financeira do rival carioca, o Fluminense. Segundo ele, o clube terá que se tornar uma Sociedade Anônima do Futebol (SAF) para resolver sua crise financeira.

“O Fluminense tem problemas financeiros sérios que não são suficientemente discutidos. Se continuar nesse ritmo, terá que se tornar uma SAF. Apesar do sucesso esportivo recente, como a conquista do título da Libertadores, a folha de pagamento do clube é alta e os custos com jogadores, como Renato Augusto, Douglas Costa e Marcelo, são elevados”, analisou Mauro Cezar.