Manchester City divulga projeto que custaria quase R$ 2 bilhões

Se tem alguém com grana no futebol mundial atualmente é o Grupo City, cujo carro-chefe é o poderoso Manchester City, da Inglaterra. Pois bem, o clube inglês divulgou nesta terça-feira (18) novas imagens do projeto de reforma de seu estádio, que prevê o aumento da capacidade para 60 mil pessoas.

O Manchester City apresentou um pedido formal à prefeitura de Manchester para a aprovação do projeto, que incluiria um centro comercial, com restaurantes, museu e hotel. As obras custariam até 300 milhões de libras (cerca de R$ 1,84 bilhão) e demorariam três anos.

O clube realizou uma consulta aos fãs e à comunidade em volta do estádio entre fevereiro e março, quando sugestões foram dadas sobre o projeto de reforma. Os conceitos da reconstrução foram aprovados, e o City decidiu tornar públicas suas intenções para os arredores do estádio.

O principal pilar do projeto é o aumento da capacidade de público do antigo City of Manchester, que hoje carrega o nome do patrocinador master do clube. A arquibancada norte será expandida, e o local passará a receber mais de 60 mil fãs por jogo. A cobertura do estádio também será modificada para permitir que os torcedores possam caminhar na parte mais alta da arena.

Outros detalhes do grandioso projeto do Manchester City

Outro ponto importante é a City Square, um centro comercial que será erguido ao lado do estádio. Ele poderá receber 3 mil pessoas, que usufruirão de restaurantes, uma loja oficial, um museu e até mesmo um hotel com capacidade para 400 hóspedes.

O clube afirmou que o investimento em tais obras deve chegar a mais de 300 milhões de libras, e a reforma levaria até três anos para ser concluída. Cerca de 2,6 mil empregos seriam gerados para trabalhadores da grande Manchester.

O Estádio do Manchester City foi construído no começo deste século e fundado em 2002, para os Jogos da comunidade britânica. Inicialmente, tratava-se de um estádio olímpico, que também poderia utilizar assentos móveis. Em 2003, a pista de atletismo foi retirada, e o campo foi rebaixado para a criação de mais um setor de arquibancadas.

Só a partir dali o local passou a ser a casa do Manchester City, na temporada 2003/04. Em 2015, com o clube já sob a gestão de um grupo ligado aos Emirados Árabes, o estádio teve mais uma expansão, chegando a 55 mil lugares.