Lista traz novos nomes em esquema de manipulação

A “Operação Penalidade Máxima 2” identificou novos suspeitos de envolvimento em esquemas de manipulação de resultados. As autoridades tiveram acesso a conversas entre apostadores e jogadores.

O Ministério Público de Goiás, que encabeça a Operação, está analisando as provas para seguir com as investigações. Jogadores das séries A e B são suspeitos.

Novos suspeitos de manipulação

Além dos nomes dos atletas que foram alvos da quadrilha de apostas, o MP identificou suspeitos de chefiar os esquemas. Bruno Lopez de Moura é apontado como chefe do esquema e Thiago Chambó como o principal financiador do grupo criminoso.

Vale ressaltar que os jogadores identificados nas conversas não estão sendo investigados oficialmente pelo MP. São eles:

— Alef Manga (Coritiba);

— Bryan Garcia (Athletico Paranaense);

— Leonardo Realpe (Red Bull Bragantino);

— Rafael Vaz (ex-Avaí, hoje São Bernardo);

— Diego Porfírio (ex-Coritiba, hoje Guarani);

— Max Alves (Colorado Rapids-USA);

— Jesus Trindade (Coritiba);

— Thonny Anderson (ex-Coritiba, hoje ABC);

— Maurício (Internacional);

— Sidcley (ex-Cuiabá, hoje CSKA Sofia-BUL);

— Auremir (ex-Goiás, hoje CRB);

— Zeca (Vitória);

— Matheus Vargas (Sport).