Governo árabe está reforçando time que vai disputar a Champions

A família real árabe está investindo forte nas equipes do país. Apesar disso, a preocupação principal é com o Newcastle, que está de volta a Champions League, após ser comprado pelo príncipe Bin Salman.

O clube inglês, no entanto, ao contrato dos irmãos Al-Hilal, Al-Nassr, Al-Ahly e Al-Ittihad tem tido dificuldades para se reforçar. O principal motivo para isso é o fairplay financeiro imposto pela UEFA, algo que não acontece na Ásia.

Um exemplo disso, é o fato de que não é possível investir em salários de 200 milhões de euros (cerca de R$ 1 bilhão) mensais a atletas como Benzema, que inclusive, cairia muito bem nos Magpies.

Se o Newcastle quiser investir mais para disputar a Champions, precisa encontrar formas de aumentar suas receitas sem apelar a aportes financeiros de seus donos.

Até então, a equipe investiu ‘apenas’ 153,2 milhões de euros (R$ 808,3 mi) em contratações. As principais são o volante Sandro Tonali, que estava no Milan, e o meia Harvery Barnes, ex-Leicester City.

Mesmo com um aporte menor, o Newcastle conseguiu estrear na temporada com uma goleada por 5 a 1 sobre o Aston Villa, em casa. Na segunda rodada, perdeu para o Manchester City por 1 a 0, no Etihad Stadium, algo considerado normal.

Se Bin Salman quiser reforçar ainda mais o plantel para a Champions League, terá somente até o começo de setembro, que marca o fim da janela de transferências na Inglaterra.

Por fim, o Newcastle vai começar a Liga dos Campeões já na fase de grupos, o sorteio acontece na próxima quinta-feira (31).