Após tomar calote, Corinthians ouve decisão da Justiça na briga contra Taunsa

O processo envolvendo o Corinthians e a Taunsa, antiga patrocinadora do clube que não pagou valores previstos em acordo, foi posto em sigilo pela Justiça de São Paulo na última quarta-feira (4). Os valores que o clube paulista exigem giram na casa dos R$ 26 milhões. A informação é do “UOL Esporte”.

Quem pediu o sigilo foi Cleidson Cruz, dono da empresa. Ele afirmou que as informações que estão presentes no processo, se forem públicas, poderão causar prejuízos a sua imagem. O chefe da Taunsa ainda disse que a imprensa já tem acesso aos autos do processo e que já houve informações sobre as tentativas de bloqueio da execução desse valor por sua parte. A decisão final do sigilo foi acatada pelo juiz Sang Duk Kim, da 9ª Vara Cível de São Paulo.

O argumento da Taunsa é que o Corinthians foi quem vazou essas informações e que ainda pediu gratuidade de Justiça, já que o clube teve prejuízos financeiros recentes.

Ainda segundo o portal, não é apenas o clube do Parque São Jorge que tem uma ação contra a empresa. Outros credores também ingressaram com ações, mas ainda não obtiveram sucesso.

Já pelo lado do Timão, a ideia era receber as cifras para pagar a rescisão contratual do volante Paulinho. Apesar disso, jamais recebeu os valores e por enquanto segue honrando seus compromissos com o atleta.

Procurados pela imprensa, Corinthians disse que não vai se manifestar sobre um processo em andamento, já a Taunsa não teve seu contato encontrado.